sábado, 25 de dezembro de 2010

OPA!!!!!!!!!

OLHA O GOLPEEE!!!!
Os presentes de grego de Yeda
No apagar das luzes do desgoverno Yeda, a tucana tentava encaixar belos presentes para as empreiteiras neste final de ano. Primeiro Yeda tentou empurrar o primeiro presente de grego nos gaúchos com a construção de cinco presídios no interior do Estado, sem a devida licitação, para a construção dos prédios, numa bagatela de R$ 150 milhões de reais.

Uma das empresas contratadas contribuiu para a campanha de Yeda ao governo do Estado com valores de R$ 366,000,00 e receberia contratos R$ 30,8 milhões para a construção da penitenciária de Camaquã e o mesmo valor para a construção da penitenciária de Erechim, totalizando R$ 61,6 milhões.


O segundo presente abortado foi a construção da rodovia ERS 010, a chamada Rodovia do Progresso que ligará Porto Alegre a Sapiranga e tem como objetivo desafogar o tráfego da BR 116.

Pelo projeto, a estrada terá 40 km e quatro praças de pedágio, uma a cada 10 km. O Sindicato das Empresas de Transporte de Cargas e Logística do RS (Setcergs), entrou na justiça para impedir a façanha, alegando tratar-se de "ato administrativo ilegal e potencialmente lesivo" ao patrimônio do Estado e à sociedade.

O argumento é revelador: a entidade afirma que o dinheiro a ser gasto, somente pelo Estado, seria suficiente para construir, no mínimo, ''três estradas iguais''. O Ministério Público manifestou-se pelo deferimento da liminar e também ajuizou ação civil pública ontem contra o Estado e o Daer para suspender a concorrência.

Para o juiz da 2 Vara da Fazenda Pública da Capital, Júlio César Coitinho, que suspendeu a "festa",o modelo de licitação parceria público-privada (PPP), o pagamento da contraprestação pela administração pública somente poderá ocorrer após a disponibilização do serviço pelo parceiro privado. Coitinho observou que é exatamente o que não está regrado pelo edital.

O juiz considerou ainda que a lei federal que instituiu as PPPs no âmbito da administração pública prevê a possibilidade de ser feita a contraprestação pecuniária pela administração quando os serviços comportarem execução parcial. Ele destacou que o Estado teria que desembolsar, de pronto, mais de R$ 200 milhões, dando início a contrato que se mostra "infundadamente" oneroso.


A mulher não é tão louca assim...
Essa não rasga dinheiro!!

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