sábado, 15 de outubro de 2011



POR QUE A IMPRENSA NÃO DIVULGA ISSO???


Bandido de toga





Será esse o bandido que a corregedora nacional, Eliana Calmon se referiu quando disse que via bandidos de toga?


O governador de São Paulo Geraldo Alckmin (PSDB) apresenta "prestações de contas" ao Tribunal de Contas do Estado (TCE). O TCE é um órgão auxiliar da Assembléia legislativa de São Paulo, onde os 'tucanos' e oposição são a maioria, e por não ter oposição, que ''todas as CPIs são abafadas'', e agora está metida no ''escandâlo'' das vendas de emendas.


O presidente do Tribunal de Contas do Estado (TCE-SP), Eduardo Carvalho Bittencourt é quem '''aprova''' todas as contas do governador Alckmin, ''e aprovou do Zé Cerra também''(hahaha) quando foi governador.


Eduardo Carvalho Bittencourt ''é suspeito de enriquecimento ilícito e lavagem de dinheiro'', e investigado por contas nos Estados Unidos.

A Procuradoria de SP, suspeita de movimentações ilegais com dinheiro de ''propina''.


O caso vem desde de 2008, mas só agora a Promotoria tenta bloquear bens de conselheiro do TCE.

A Promotoria investiga a suspeita desde 2008 de que ele tenha movimentado dinheiro no exterior.

Uma testemunha foi até a Procuradoria Geral de São Paulo dizer que, durante 24 anos, ''dinheiro do contribuinte''(nosso!!) foi usado para prestar serviços particulares ao presidente.




A investigação apontou que o conselheiro, que recebe vencimentos de R$ 30,7 mil ao mês, acumulou entre 1995 e 2009 a soma de R$ 50 milhões, como revelou ontem o jornal "OEDSP".


O Ministério Público suspeita que esses recursos são provenientes de ''corrupção''.

Deputado estadual de 1983 a 1990 pelo PL (atual PR), Bittencourt assumiu cadeira no TCE em 1990 no governo de Orestes Quércia (1987-1991).


A investigação sobre o conselheiro teve início na década passada, quando ele foi acusado por um ex-vice-presidente de uma extinta concessionária de ter recebido ''propina'' em troca de aprovação de contratos públicos.


Em agosto de 2009, a pedido da Promotoria, o Tribunal de Justiça de São Paulo autorizou a ''quebra de sigilo bancário'' do conselheiro e pediu ao Banco Central os extratos bancários e aplicações financeiras dele e de seis de seus familiares, além de informações sobre transações de empresas das quais participava.


Com base no inquérito, a Promotoria requereu agora a ''condenação'' de Bittencourt à perda do cargo e dos valores acrescidos ilicitamente ao patrimônio, suspensão dos direitos políticos por até 10 anos e pagamento de multa.


Além do inquérito cível do Ministério Público de São Paulo, Bittencourt também é alvo de um inquérito penal no Superior Tribunal de Justiça, que apura suposto ''crime de lavagem de dinheiro''.


Gente, é claro que o Zé Cerra e o Alckmin não sabiam de nada!!!!!

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