CPERS/2011
Cumprimento da Lei do Piso independe do STF
''Reconhecemos o Piso como vencimento básico da carreira'', afirma Tarso Genro
“Reconhecemos o Piso Nacional Profissional do Magistério como vencimento básico da carreira'', ''e assumimos o compromisso de criarmos as condições financeiras necessárias para o pagamento do mesmo”. Desta forma, o governador Tarso Genro, à época candidato, respondeu carta-compromisso elaborada pelo CPERS/Sindicato.
O governador não tem como criar empecilhos para a implementação imediata da lei do piso, gestada por ele enquanto ministro da Educação.
A implementação ''tem que se dar'' independente do resultado do julgamento da ação impetrada por cinco governos estaduais – entre eles o do Rio Grande do Sul - e que pode ser apreciada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) no próximo dia 17.
Após a primeira reunião com o governo e a marcação de um novo encontro para o próximo dia 16, a imprensa tem especulado sobre o que será apresentado à categoria.
Influentes fontes no Piratini, ''escondidas no anonimato'', dão a entender que o governo já não considera o piso como vencimento básico da carreira e que elabora proposta muito semelhante à apresentada pela gestão anterior, ''atingindo apenas uma parte da categoria''.
O CPERS/Sindicato '''rechaça''' qualquer possibilidade de ''reajuste para uma parcela da categoria e congelamento salarial das demais''.
A entidade estima que cerca de '''90% da categoria não será atingida pela lei do piso''' caso esta não seja entendida como vencimento básico da carreira.
Cumprimento da Lei do Piso independe do STF
''Reconhecemos o Piso como vencimento básico da carreira'', afirma Tarso Genro
“Reconhecemos o Piso Nacional Profissional do Magistério como vencimento básico da carreira'', ''e assumimos o compromisso de criarmos as condições financeiras necessárias para o pagamento do mesmo”. Desta forma, o governador Tarso Genro, à época candidato, respondeu carta-compromisso elaborada pelo CPERS/Sindicato.
O governador não tem como criar empecilhos para a implementação imediata da lei do piso, gestada por ele enquanto ministro da Educação.
A implementação ''tem que se dar'' independente do resultado do julgamento da ação impetrada por cinco governos estaduais – entre eles o do Rio Grande do Sul - e que pode ser apreciada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) no próximo dia 17.
Após a primeira reunião com o governo e a marcação de um novo encontro para o próximo dia 16, a imprensa tem especulado sobre o que será apresentado à categoria.
Influentes fontes no Piratini, ''escondidas no anonimato'', dão a entender que o governo já não considera o piso como vencimento básico da carreira e que elabora proposta muito semelhante à apresentada pela gestão anterior, ''atingindo apenas uma parte da categoria''.
O CPERS/Sindicato '''rechaça''' qualquer possibilidade de ''reajuste para uma parcela da categoria e congelamento salarial das demais''.
A entidade estima que cerca de '''90% da categoria não será atingida pela lei do piso''' caso esta não seja entendida como vencimento básico da carreira.
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